Construir Pontes 2024

O Construir Pontes está de volta!

Dois anos depois da primeira edição da conferência organizada pela ATAV para celebrar os seus 3 anos, iremos organizar a segunda edição!

O Construir Pontes 2024 irá acontecer nos dias 27 e 28 de setembro, sendo que o dia 27 será dedicado a workshops!

Mais uma vez, juntamo-nos à NOVA FCSH e ao CETAPS, que irão acolher este evento dedicado à TAV.

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Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (NOVA FCSH)
Avenida de Berna 26C, 1069-061 Lisboa
Informações sobre o campus (como chegar, onde ficam as salas, etc): ver aqui

Presencial
Nota: algumas sessões poderão ser gravadas e partilhadas posteriormente com as pessoas inscritas. Nesta página encontra-se a indicação de quais sessões serão gravadas.

Haverá bolos durante as pausas da manhã e da tarde.
O almoço ficará por conta de cada participante (deixaremos algumas sugestões).
No edifício existem máquinas de café e de venda automática com diversas opções.

Gratuito
(inscrição obrigatória)

Sobre este workshop:
Neste workshop vamos discutir algumas controvérsias linguísticas (será mesmo erro? não será?) e encontrar critérios que possam ser usados, na prática, pelos tradutores audiovisuais. Entre as questões a discutir, teremos o uso da palavra “você”, “ter de”/”ter que”, entre outros. O workshop incluirá perguntas e respostas.

Pré-requisitos:
Nenhum.

Sobre o formador:

Marco Neves é docente na NOVA FCSH, tradutor desde 2002 e autor de vários livros e materiais sobre a língua portuguesa, incluindo Gramática para Todos e Dicionário de Erros Falsos e Mitos do Português.


Sobre este workshop:
Neste workshop, falaremos de recursos e ferramentas que nos podem auxiliar no processo de tradução para dobragem, tanto para aumentar a celeridade do processo como para garantir a coesão do produto final.
Num segundo momento, trabalharemos em conjunto pequenos textos que servirão de pretexto para alargar o debate ao grupo e treinar casos práticos. Temas a abordar: formatação de textos, uso de CAT tools, elaboração de glossários e plataformas de terminologia.

Pré-requisitos:
É aconselhável, mas não imprescindível, o uso de computador.

Sobre o formador:

Edite Raposo estudou Línguas e Literaturas Modernas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, variante de Inglês/Alemão. Fez uma breve passagem pelo ensino antes de entrar para o mundo da tradução audiovisual em 2002. Foi por lá que se deixou ficar até hoje. Depois de trabalhar como interna na Traduvárius, tornou-se tradutora independente a tempo inteiro em 2006. Começou pela tradução para locução, passando depois para a legendagem e só mais tarde para a dobragem.  Nos últimos oito anos, é o que tem feito quase exclusivamente para os canais nacionais, plataformas de streaming e cinema, pois foi aí que encontrou a sua forma preferida de expressão. Tem fascínio pelo mundo encantado dos desenhos animados e um gosto especial por musicais. É membro da ATAV desde 2020.


Sobre este workshop:
O OOONA Toolkit é mais do que uma ferramenta de legendagem – é uma ferramenta com módulos especializados em diferentes trabalhos, desde criação de legendas a revisão com relatórios finais. O nosso objetivo para esta oficina será conhecer estas ferramentas, descobrir o que têm de familiar e o que têm de novo.

Pré-requisitos:
Em princípio, serão disponibilizadas licenças para os utilizadores experimentarem as ferramentas. É aconselhável que os participantes levem o seu próprio computador.

Sobre o formador:

Tradutor de audiovisuais desde 2013, Renato Barcelos depressa se enveredou pelos aspetos mais técnicos da legendagem, debruçando-se frequentemente sobre questões direcionadas para o software de que dependemos. Foi também devido a esse interesse que, em 2023, decidiu transpor os seus conhecimentos para o lado de lá da tecnologia, integrando a equipa da OOONA. É também tesoureiro da ATAV.


Sobre esta sessão:
Nesta sessão de abertura da 2.ª edição do Construir Pontes, Iris Permuy, presidente da ATRAE (associação de TAV espanhola) e vice-presidente da AVTE, irá trazer-nos a sua experiência sobre associativismo e a sua importância para os profissionais de tradução de audiovisuais.

🔈 A sessão será falada em inglês.
🎦 Informação sobre a gravação pendente.

Sobre a palestrante:

Iris C. Permuy é tradutora de audiovisuais e audiodescritora há mais de uma década. Possui uma licenciatura em Tradução e Interpretação, um mestrado em Tradução de Audiovisuais e uma pós-graduação em Gestão Cultural Internacional. Foi professora e investigadora no grupo de investigação de acessibilidade da Transmedia na Universitat Autònoma de Barcelona e na Syracuse University em Nova Iorque. Encontra-se atualmente a escrever a sua tese de doutoramento sobre tradução de audiovisuais na Universitat Jaume I e foi recentemente contratada pela Universidad Autónoma de Madrid e pela École supérieure d’interprètes et de traducteurs de la Sorbonne Nouvele para dar aulas de tradução a estudantes de licenciatura e mestrado. Para além do seu trablho enquanto profissional e académica, é também presidente da ATRAE, a associação espanhola de TAV, e vice-presidente da AVTE, a organização que engola as várias associações de TAV europeias.


Sobre esta sessão:
A revisão de tradução enquanto objecto de estudo tem atraído considerável atenção e crítica, evidenciando o papel crucial exercido pelo revisor no cômputo geral das actividades tradutórias. Não obstante esta relevância, dei conta da escassez de estudos sobre revisão de Legendagem. Motivada por esta invisibilidade na investigação, pela ocasional ausência da revisão dos workflows de Legendagem e, também, pela minha experiência enquanto revisora de Legendagem, desenvolvi um estudo empírico e exploratório que permitiu (i) recolher dados autênticos sobre a forma como os revisores intervêm durante o processo de revisão e (ii) analisar essas intervenções relativamente à necessidade das mesmas, ao seu impacto na qualidade e à motivação a elas subjacente. Os resultados do estudo apontam para a utilização de estratégias diferenciadas por parte dos revisores de Legendagem, o que poderá ter impacto na qualidade do produto final. Estes resultados poderão contribuir para uma maior consciencialização da actividade de revisão.

🔈 Sessão falada em português.
🎦 Informação sobre a gravação pendente.

Sobre a palestrante:

Rita Menezes é uma tradutora/legendadora que também é transcriadora. Adora a partilha de conhecimentos, logo a investigação, o ensino e a mentoria também estão no seu radar. Faz parte da Comissão Consultiva e da Comissão de Mérito da ATAV.


Sobre esta sessão:
O que significa o termo «free» nos programas de código aberto? Terão estes programas menos funcionalidades que os programas pagos? Como surgiu o projeto SE e como se mantém vivo ao fim de 23 anos? Que funcionalidades possui e de que forma nos pode ajudar na atividade de legendagem? Sabia que o Subtitle Edit suporta 60 línguas, 300 tipos de ficheiros e tem funcionalidades avançadas como deteção de mudança de cena e possibilidade de embutir legendas?

🔈 Sessão falada em português.
🎦 Informação sobre a gravação pendente.

Sobre a palestrante:

Após uma carreira na área de exportação e uma vasta experiência de comunicação adquirida em contextos internacionais, Maria Virgínia Barros decidiu retomar a sua paixão principal: as palavras. Com formação académica em Línguas e Literaturas Modernas (Faculdade de Letras da Universidade do Porto), optou por fazer uma pós-graduação em Tradução Especializada na Porto Executive Academy (ISCAP).
Atualmente, trabalha exclusivamente com tradução e legendagem para empresas e televisão.
Nunca deixou de escrever poesia e mantém o seu blogue, Sítio da Saudade, há quase duas décadas.
Acredita que a poesia tem elementos em comum com a tradução e a legendagem. É tudo uma questão de escolher a palavra perfeita.


Sobre esta sessão:
Como continuar a manter firme quem somos, num tempo do mundo onde o discurso identitário cede à moda da “mentira” dos filtros Como escapar à ditadura dos algoritmos, mantendo firme uma política pessoal e coletiva de comunicação atrevida, assente na autenticidade? Será viável insistir na verdade de quem somos quando se trata de nos divulgarmos no meio digital ou, estamos condenados ao fracasso e a ter de aderir à ditadura da fraude para sobreviver?
Uma conversa provocatória, para desconstruir alguns vícios presentes nos espelhos distorcidos do mundo de hoje!

🔈 Sessão falada em português.
🎦 Informação sobre a gravação pendente.

Sobre a palestrante:

Maria Corado é Psicóloga Clínica e Mestre em psicopatologia e psicologia clínica, pelo ISPA. Frequentou ainda, a pós-graduação em Estudos sobre as Mulheres, na Universidade Nova de Lisboa e fez Psicanálise pessoal/individual no Instituto Português de Psicanálise. Nas últimas 3 décadas tornou-se, como gosta de se dizer, uma escutadora profissional, pelo exercício continuado da psicoterapia de adolescentes e adultos.
Formadora profissional, foi cronista do Jornal Público, revista Ímpar durante os tempos de pandemia. Criadora de conteúdos, criou e lançou em novembro de 2022 o Programa Discursos de Eva – Mulheres Plenas de Voz, para promover a literacia em Saúde Mental e Psicológica dos Portugueses.


Sobre esta sessão:
A acessibilidade no audiovisual é um tópico cada vez mais premente, à medida que aumenta a necessidade de garantir que todos possam usufruir plenamente deste meio. Contudo, até onde podemos ir em termos de acessibilidade? Esta sessão propõe explorar as limitações e os desafios que surgem com as soluções tecnológicas, mais concretamente com a legendagem automática nos canais portugueses. Será que esta tecnologia cumpre realmente o seu papel?

🔈 Sessão falada em português.
🎦 Informação sobre a gravação pendente.

Sobre o palestrante:

Desde cedo interessado no mundo audiovisual, Pedro Caires licenciou-se em Tecnologia da Comunicação Audiovisual, na ESMAD, e, posteriormente, quando confirmou a sua estranha paixão por letrinhas no terço inferior do ecrã, somou mais um canudo em Assessoria e Tradução, no ISCAP.
Começou a “brincar às legendas” desde os seus 11 anos e, desde então, não parou, fazendo pequenas experiências ou simplesmente traduzindo por gosto.


Sobre esta sessão:
Nesta mesa redonda, iremos reunir três representantes de empresas portuguesas de TAV de renome para falar sobre os desafios que estas enfrentam atualmente, com um enfoque no ramo da legendagem.

🔈 Sessão falada em português.
🎦 Informação sobre a gravação pendente.

Sobre os palestrantes:

José Luiz Alves formou-se em Engenharia Electrónica em 1983. Foi responsável técnico pelo maior estúdio de dobragem do Brasil, a Herbert Richers.
Em Portugal, em 1992,  iniciou o projeto Matinha Estúdios. Foi o produtor da dobragem dos primeiros filmes da Disney em Portugal: Rei Leão, Pocahontas, Corcunda de Notre Dame, Toy Story, 101 Dálmatas e Hércules.
Em 1997, iniciou o projeto Santa Claus Audiovisual. Em 2007, criou o seu próprio estúdio, o 112 Studios.

Paulo Montes frequentou a licenciatura em Tradução e Interpretação de Línguas Estrangeiras no ISLA e a pós-graduação em Tradução Audiovisual na Universidade Autónoma de Lisboa. Em 2001 começou a trabalhar como tradutor e legendador.
Traduz de inglês, francês e espanhol para português e de português para inglês.

Rosário Valadas Vieira, tradutora com mais de trinta anos de experiência em TAV, iniciou a sua carreira profissional na Ásia, Macau, na década de 80. Voltou então para Portugal em 1988 para trabalhar no canal de televisão RTP.
Fundou a Sintagma em 1993, uma empresa de audiovisual sediada em Lisboa com Estúdio de Som. Ensina Tradução para os Media /Legendagem na Universidade de Lisboa e traduz de inglês, espanhol e italiano para português.


Sobre esta sessão:
Building on the insights generated through research and training activities co-developed by four universities (Univ. NOVA de Lisboa, Univ. Leiden, Univ. Autònoma de Barcelona and Univ. de Lisboa), this presentation will focus on pivot audiovisual translation. The aim is to stimulate reflection on this increasingly widespread but underexplored practice within the audiovisual translation community, offering perspectives on this practice. I will start by delving into the historical roots of pivot translation in the industry, questioning how far back such practices extend. Then I will shift the focus to the challenges translators face in pivot translation workflows, the potential contributions of research to the ongoing debates surrounding pivot audiovisual translation, as well as how pivot translation and machine translation intersect. Finally, looking to the future, I will examine potential developments in pivot translation workflows and consider how educational programs can adapt to meet the changing demands of the industry.

🔈 Sessão falada em inglês.
🎦 Informação sobre a gravação pendente.

Sobre a palestrante:

Hanna Pięta é professora e investigadora em estudos de tradução na Universidade NOVA de Lisboa, doutorada em tradução entre línguas com recursos humanos e digitais limitados. O seu trabalho visa compreender como a tradução indireta (usando línguas pivô) e as tecnologias de tradução apoiadas por IA podem ajudar a ultrapassar barreiras linguísticas, sobretudo em contextos de alto risco como saúde, migração e gestão de desastres. Hanna mantém ligações à indústria como consultora e colabora em investigação com empresas de tradução e associações de tradutores profissionais.


Sobre esta sessão:
Nesta breve apresentação, abordamos o percurso da tradução de um mesmo conteúdo nas mãos de diferentes tradutores para diferentes suportes – audiovisual e literário. Com base em dois exemplos concretos, falamos de processos de trabalho, dificuldades, desafios e frustrações. Discutiremos ainda possíveis soluções e estratégias para a criação de pontes que nos levem a caminhos convergentes.

🔈 Sessão falada em português.
🎦 Informação sobre a gravação pendente.

Sobre as palestrantes:

Edite Raposo estudou Línguas e Literaturas Modernas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, variante de Inglês/Alemão. Fez uma breve passagem pelo ensino antes de entrar para o mundo da tradução audiovisual em 2002. Foi por lá que se deixou ficar até hoje. Depois de trabalhar como interna na Traduvárius, tornou-se tradutora independente a tempo inteiro em 2006. Começou pela tradução para locução, passando depois para a legendagem e só mais tarde para a dobragem.  Nos últimos oito anos, é o que tem feito quase exclusivamente para os canais nacionais, plataformas de streaming e cinema, pois foi aí que encontrou a sua forma preferida de expressão. Tem fascínio pelo mundo encantado dos desenhos animados e um gosto especial por musicais.  É membro da ATAV desde 2020.

Marta Nazaré licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Inglês-Alemão, na FCSH, vindo depois a aprofundar conhecimentos com uma Pós-Graduação em Tradução de Inglês e um Mestrado em Edição de Texto. Deu os primeiros passos no mundo dos livros como assistente editorial, na Dom Quixote, em 2007, onde cresceu a vontade de trabalhar no infantojuvenil. Há mais de quinze anos que se dedica à tradução de livros infantojuvenis e, também, à legendagem de filmes, séries e documentários nos mais variados temas. Participou como autora em várias revistas e antologias de terror, sendo uma das publicações mais recentes na Enciclopédia do Terror Português (2023), com o artigo «O Terror na Literatura para Crianças». E é do terror para crianças e jovens que gosta de falar, uma vez por mês, na coluna Sustinhos, na Fábrica do Terror.


Sobre esta sessão:
O processo de adaptação de qualquer produto ou obra a um mercado diferente está sempre sujeito à influência de normas e convenções socioculturais. Algo que se considere perfeitamente típico e aceitável num dado contexto, pode noutro ser alvo de repreensão e condenação. Mas como nos diz o adágio, “mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”, e também aquilo que a sociedade considera admissível.
Embora a história dos videojogos seja ainda (relativamente) curta, e a da localização dos mesmos ainda mais, a perceção social e cultural já sofreu grandes mudanças. E celebrando-se este ano o 50.º aniversário da Revolução de Abril em Portugal, vamos aproveitar esta apresentação para conversar um pouco sobre os elementos ativos e passivos que influenciam a localização dos videojogos, e até que ponto isso se reflete em censura.

🔈 Sessão falada em português.
🎦 Informação sobre a gravação pendente.

Sobre o palestrante:

José Pedro Fernandes, tendo-se formado com um Mestrado em Psicologia da Educação e do Desenvolvimento, um conjunto de circunstâncias decisivas levou-o a enveredar pelo caminho da tradução em 2014. Embora isso aparente uma mudança relativamente drástica, uma vida repleta de videojogos e desenhos animados levar ao trabalho na localização e legendagem revela, na realidade, um alinhamento dos domínios pessoal e profissional.


Sobre esta sessão:
Chegar a todos os portugueses continua a ser uma das preocupações da RTP, sendo este um dos pilares fundamentais de serviço público. Assim, e de acordo com as metas afixadas pelo plano plurianual da Entidade Reguladora para a Comunicação, cabe à RTP por obrigação assegurar a emissão dos seus conteúdos com serviços de acessibilidade de forma gratuita a públicos com necessidades especiais.
A RTP disponibiliza nas suas emissões conteúdos adaptados para pessoas surdas ou públicos ensurdecidos com recurso a técnicas de acessibilidade como a legendagem – através da plataforma de Teletexto – e com o acompanhamento das emissões por meio de Língua Gestual Portuguesa. Para pessoas com deficiência visual – cegos ou amblíopes – a RTP disponibiliza conteúdos adaptados com audiodescrição.
É neste contexto que se insere a atividade da equipa de tradutores profissionais do gabinete de Conteúdos Adaptados da RTP, cujo objetivo é proporcionar aos públicos com necessidades especiais o acesso gratuito a grande parte dos seus conteúdos dos canais RTP1 e RTP2.

🔈 Sessão falada em português.
🎦 Informação sobre a gravação pendente.

Sobre o palestrante:

Mário Sequeira concluiu em 2005 com sucesso o curso de Tradução – ramo de Intérpretes, no Instituto Politécnico de Leiria. Desde então desenvolveu trabalhos na área da tradução e legendagem interlinguística como tradutor/legendador independente e, em 2006, iniciou atividade no Gabinete Multimédia da RTP, onde cumpriu estágio curricular em 2004, como especialista em tradução intralinguística na adaptação de conteúdos televisivos com recurso à legendagem em Teletexto, para pessoas surdas, e audiodescrição para pessoas cegas. Em novembro de 2013, passou a coordenar o Gabinete de Conteúdos Adaptados da direção de Produção da RTP. Em 2019, assumiu, em acumulação, a coordenação da área de Tradução e Legendagem e, em dezembro de 2021, é nomeado responsável de área de Tratamento de Programas Estrangeiros e Conteúdos Adaptados, cargo que ocupa até ao momento.


Sobre esta sessão:
Sessão ao vivo e presencial do SLC com o renomado José Jorge Duarte, conhecido ator, dobrador, diretor de dobragens e adaptador de guiões, em que, mantendo o estilo informal que caracteriza as conversas no SLC, falaremos de aspetos de dobragem, como a relação com o tradutor e a adaptação do texto, e de audiodescrição, tendo por base o trabalho realizado pelo José Jorge Duarte no “Sr. Rui”.
Uma sessão a não perder, excecionalmente, COM limite de carateres, presencial e aberta a questões e interpelações do público.

🔈 Sessão falada em português.
🎦 Informação sobre a gravação pendente.

Sobre os palestrantes:

José Jorge Duarte é ator, diretor de atores, tradutor, adaptador e diretor de dobragens, professor de técnicas vocais e formador na área da comunicação. Tem formação superior em Línguas e Turismo, Teatro, Realização a argumento para Cinema e também em Medicina Tradicional Chinesa. Ator há mais de 40 anos. Inúmeras direções de dobragem e adaptações para Cinema desde 1997. Diretor de atores e argumentista em vários espetáculos teatrais.  Atualmente, formador em escolas de artes performativas. Public Speaking Coach, trabalhando com profissionais de vários setores comunicacionais, mas principalmente, futuros radialistas e apresentadores de TV, grandes empresários e políticos.

Paulo Fernando é licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, variante Estudos Portugueses e Ingleses, e conta com várias especializações em tradução audiovisual, setor em que exerce atividade há já duas décadas. A tradução e legendagem de vários conteúdos é a sua principal atividade, mas sempre a piscar o olho à locução, narração de audiolivros, dobragem, audiodescrição e escrita criativa, de poesia e contos.
Apresenta também o podcast Sem Limite de Caracteres, esfumando ainda mais a linha que distingue a sua figura do setor TAV nacional.


Sobre esta sessão:
Nesta sessão, serão apresentados os resultados do inquérito realizado pela ATAV no início de 2024.

🔈 Sessão falada em português.
🎦 Informação sobre a gravação pendente.

Sobre os palestrantes:

Nuno Sousa Oliveira é tradutor, legendador, músico, e jornalista. Licenciou-se em Cinema e Audiovisual pela Escola Superior Artística do Porto e trabalhou durante alguns anos como editor de vídeo, videógrafo e fotógrafo. Decidiu, em 2015, aliar cinema e tradução, matriculando-se no Mestrado em Tradução da Faculdade de Letras de Lisboa, onde se especializou em Tradução Audiovisual. É membro do movimento progressista DiEM25 e é um dos cofundadores da ATAV.

Tiago Sequeira é tradutor de audiovisuais por conta própria desde 2017. Licenciou-se em Línguas, Literaturas e Culturas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde também concluiu o mestrado em Tradução. Realizou o estágio curricular de mestrado na Sintagma e, desde então, tem trabalhado sobretudo na área da tradução de audiovisuais, tendo traduzido séries, filmes e documentários para clientes nacionais e internacionais. No ano lectivo de 2019/2020, leccionou Inglês no 2.º Ciclo do Ensino Básico, na Escola Básica Carlos Paredes, na Póvoa de Santo Adrião, no concelho de Odivelas. Nos tempos livres, dedica-se à leitura, à música e à luta pelas causas em que acredita.